quinta-feira, 29 de outubro de 2009

TÉCNICA DE TÊMPERA A OVO!


Que técnica formidável!
Tem textura,tempo,volume e amigas de fé para compartilhar descobertas!
Você já trabalhou com têmpera?
É mais...interessante!
As guerreiras:
Ju que emprestou com carinho a casa
Dulce
Daniela
e eu!
Olha só que arteiras!

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Pintando uma escala de cores com tinta acrílica!



Foi um trabalho bem cansativo,exercendo

respeito ao tempo de aprendizagem de cada um, paciência dos familiares da Dani e crescimento em grupo.Aprendí muito com minhas colegas.

Dá uma olhadinha...

sábado, 3 de outubro de 2009


Romero Britto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa


Romero Britto (Recife, 6 de outubro de 1963) é um pintor e escultor brasileiro.
Romero é conhecido como artista pop brasileiro, sendo radicado em Miami. Suas obras caíram no gosto das celebridades por sua alegria e colorido, tendo sido alçado para a fama ao realizar a ilustração de uma campanha publicitária para a vodca Absolut. Começou no mundo do "grafite" e hoje é o artista preferido de vários atores e atrizes hollywoodianos. Porém nunca obteve sucesso com a crítica especializada, uma vez que se trata de um artista cujo trabalho é por demais determinado pela indústria cultural, sendo impossível distinguir até que ponto seu trabalho deve ser visto como arte ou como prática de marketing. .
Aos oito anos começou a mostrar interesse e talento pelas artes. Com muita imaginação e criatividade, pintava em sucatas, papelão e jornal. Sua família o ajudava a desenvolver seu talento natural, dando-lhe livros de arte para estudar.
Aos 14 anos fez sua primeira exibição pública e vendeu seu primeiro quadro à Organização dos Estados Americanos. Embora encorajado por este sucesso precoce, as circunstâncias modestas de sua vida o motivaram a estabelecer metas e a criar seu próprio futuro: "Na condição de criança pobre no Brasil, tive contato com o lado mais sombrio da humanidade. Como resultado, passei a pintar para trazer luz e cor para minha vida."
Freqüentou escolas públicas, recebeu bolsa de estudos para uma escola preparatória e, aos 17 anos, entrou na Universidade Católica de Pernambuco, no curso de Direito. Viajou para a Europa para visitar lugares novos e ver a arte que só conhecia nos livros.
Na maioria das obras de Romero Britto, ele usa textura gráfica e, geralmente, elas tratam de assuntos importantes para o dia-a-dia. Suas obras, na maioria das vezes, não são exatamente iguais à realidade, pois apresentam linhas, pontos, divisões e fragmentos de sua assinatura (em grande parte das obras).
Atualmente, Romero mora nos Estados Unidos da América, e é casado com a estadunidense Sharon, com quem tem um filho.

ÁUDIO!ÁUDIO!MÚSICA CONSELHOS DE CLASSE

A criançada achou uma rádio especial para elas é a POP ROCK KIDS!
Todos sábados das 8:30 às 9:30
Para sintonizar:107.1
Nós adoramos é muito criativa e diferente da rádio dos adultos!
DEIXE SEU COMENTÁRIO SE ESCUTOU, NÓS VAMOS ADORAR!

quarta-feira, 23 de setembro de 2009


Tempos sobrecarregados de trabalho! A arte inspira, olha a oportunidade de uma brisa boa...

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

MAPA CONCEITUAL

Teorizando este assunto percebí como é importante sabermos os princípios que norteiam nosso trabalho porque fazemos e onde queremos chegar!
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA,SIM!
Porque nós e nossos alunos merecem respeito individual na construção do conhecimento!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

VIK MUNIZ!Uma arte contemporânea!

VIK MUNIZ
FENÔMENO DE PÚBLICO, MOSTRA DE VIK MUNIZ
CHEGA AO MASP NO DIA 24 DE ABRIL
Maior exposição já dedicada ao artista foi vista por quase 50 mil cariocasfotos em alta resolução: www.factoriacomunicacao.com
‘Vik’, a maior retrospectiva do artista plástico e fotógrafo paulista Vik Muniz, chega ao MASP – Museu de Arte de São Paulo, no dia 24 de abril, impulsionada por números surpreendentes. Durante os dois meses em que permaneceu em cartaz no MAM-RJ, a exposição recebeu nada menos que 48 mil visitantes. Mais impressionante do que os números, entretanto, foi a abrangência do público que a conferiu. Internos de instituições psiquiátricas, catadores de lixo, gente do mercado de arte, detentos de Bangu, jovens do Complexo do Alemão e da Cidade de Deus desfilaram, ao lado de estudantes de escolas públicas e de uma representação maciça da classe média carioca, diante das cerca de 200 imagens que compõem as 131 obras da mostra.
“`Vik` se tornou um fenômeno de comunicação”, impressiona-se Leonel Kaz, responsável pela vinda da exposição ao Brasil. “Raramente um artista contemporâneo provocou neste país uma mobilização desse porte, aproximando o grande público da grande arte. Isso se deve, por um lado, à mágica da obra de Vik; por outro, a uma montagem compreensível que permitiu a cada visitante exercer a sua própria liberdade do olhar.
"Para os críticos, pesa ainda o fato de que a arte de Vik permite diversos níveis de leitura e compreensão, desde o apenas imagético até as elaboradas e sofisticadas referências estéticas e intelectuais que a sustentam.
“Procuro fazer um trabalho que agrade de uma criança como minha filha a um graduado de Harvard”, confirma Vik. “Minha intenção inicial é conseguir uma reação física do espectador, atraí-lo, cativá-lo. A partir do momento em que consigo isso, posso comunicar a informação que quero passar. Meu sonho é mudar a forma elitista com a qual a arte é encarada. Não acredito na separação entre o popular e o inteligente, como se fossem coisas antagônicas.
”Há 25 anos radicado em Nova Iorque, Vik Muniz, 47, construiu uma carreira singular. Conseguiu atrair a atenção da comunidade artística internacional com fotografias de trabalhos realizados a partir de técnicas variadas e materiais quase sempre inusitados - como a Mona Lisa feita de pasta de amendoim, o Che Guevara desenhado em geléia ou o retrato de Elizabeth Taylor montado a partir de centenas de pequenos diamantes. Mais recentemente, voltou a surpreender o mundo com a série de imagens feitas a partir de lixo. A originalidade de sua obra lhe garantiu o reconhecimento da crítica e o estabeleceu como um dos criadores mais incensados da arte contemporânea, presente no acervo dos principais museus do mundo.
Agora o público paulistano poderá ter uma visão abrangente da produção do artista com a chegada à cidade desta que é a maior exposição já dedicada à sua obra. Com patrocínio do Circuito Cultural Bradesco Seguros e Previdência, apoio do Ministério da Cultura e realização/ coordenação da Aprazível Edições e Arte (de Leonel Kaz e Nigge Loddi), a mostra ocupará o MASP – Museu de Arte de São Paulo durante dois meses e meio.
‘Vik’ já passou por Nova Iorque (PS1 Contemporary Art Center-MoMA) e Miami (Miami Fine Arts Museum), além de Canadá e México, e desembarca no Brasil em versão ampliada, com 20 trabalhos a mais, incluindo três trípticos monumentais. Responsável por exposições como ‘Arte e Ousadia / O Brasil Contemporâneo na Coleção Sattamini’, (MASP/2008) e pela curadoria do Museu do Futebol, a Aprazível comemora a vinda da mostra após dois anos de negociações: “Além da inegável importância de um evento como este, o caráter singular da obra de Vik Muniz convida o espectador a apreciá-la não apenas com os olhos mas experimentá-la de forma sinestésica. É a possibilidade de dar asas à imaginação de cada visitante. Como o próprio Vik define, “A espinha dorsal da educação é o brincar”. Então que venham todos brincar e viver”, convoca Leonel, organizador também do livro-catálogo que acompanha a mostra, em formato de 37 x 30cm, com 150 páginas, editado pela própria Aprazível.
As mais de 200 imagens que compõem as 131 fotografias – com dimensões que vão de 23,6cm X 33cm a 292,1cm x 180,3cm – terão a companhia de três vídeos realizados por um colaborador de Muniz, o fotógrafo Fabio Ghivelder. Eles revelam o processo criativo de algumas séries do artista, fazendo uma espécie de making of da construção de suas obras. Um desses vídeos será exibido através de um monitor de plasma colocado no chão, para que o espectador possa compartilhar o ponto de vista de Muniz ao fotografar de cima as obras da série ‘Pictures of Garbage’ (Imagens de Lixo). O vídeo foi feito em ultra high definition, com a animação de três mil fotografias. Na série, catadores de lixo de Gramacho encarnam personagens de obras consagradas, recriadas com o material recolhido do próprio aterro sanitário onde trabalham.
Dedicado inicialmente à escultura, Muniz percebeu, no início dos anos 90, que ao documentá-las através da fotografia encontrava um resultado artístico melhor aos seus propósitos do que com as esculturas em si, e desde então resolveu unir as duas linguagens, às quais somou outras como desenho, pintura, colagem etc. Não por acaso, foi a partir desta mudança que seu trabalho chamou a atenção dos críticos e instituições de arte de Nova Iorque e, em seguida, do resto do mundo. Hoje suas obras estão em acervos particulares e galerias de diversos continentes e em museus como o Tate Modern e o Victoria & Albert Museum, em Londres; o Getty Institute, em Los Angeles; e o MAM de São Paulo. Recentemente, o reconhecimento ao seu trabalho lhe rendeu um convite do MoMA de Nova Iorque para ser curador da prestigiosíssima mostra Artist’s Choice (Escolha do Artista), aberta em 14 de dezembro passado na sede do museu - fato inédito para um brasileiro. Vik Muniz é ainda o único brasileiro vivo a figurar no livro 501 Great Artists: A Comprehensive Guide to the Giants of the Art World, da Barron´s (ao lado do carioca Hélio Oiticica, falecido em 1980).
Ao lidar com a memória, a ilusão e sobretudo o humor, apoiados no uso de materiais pouco convencionais, Vik Muniz imprimiu sua marca no concorrido universo das artes. “Sempre levei o humor muito a sério”, admite. Ele não apenas registra sua versão do mundo ao seu redor, mas o recria, literalmente: antes de seu olhar como fotógrafo captar o que se tornará o produto final de sua obra, ele cria um verdadeiro teatro, com cenas, retratos, objetos e imagens, alguns em escala gigantesca, usando elementos tão diversos como papel picado, sucata, molhos e algodão em processos de construção que podem levar semanas ou mesmo meses. Assim, surgiram algumas das obras presentes na mostra, como a Mona Lisa dupla de geléia e pasta de amendoim; o soldado composto por inúmeros soldadinhos de brinquedo; a Medusa de macarrão e molho marinara; o Saturno devorando um de seus filhos, de Goya, refeito com sucata; e retratos das atrizes Elizabeth Taylor e Monica Vitti compostos por milhares de pequenos diamantes.
A relação do material utilizado com o tema não é acidental: a série ‘Sugar Children’ (Crianças de açúcar), de 1996, reúne retratos recriados com açúcar de crianças que o artista conheceu no Caribe, cuja doçura pueril ainda não havia se transformado no amargor da vida de seus pais, trabalhadores em regime semi-escravo nos canaviais locais: “A radiosa infância daquelas crianças vai certamente ser transformada, pelo açúcar, em açúcar”, constata Muniz.Seu trabalho é constantemente apontado como uma fusão entre dois extremos da arte: visualmente impactante, sua obra tem se mostrado ao mesmo tempo facilmente apreendida pelo observador comum, assim como tem agradado o olhar treinado do colecionador de arte. Aceitação ampla que talvez se explique em parte através do que Vik acredita ser primordial na arte: “O artista faz só metade da obra, o observador faz o resto”, afirma. E vai além: “Eu faço arte para poder observar pessoas a observarem minhas obras”.
Filho de um garçom e uma telefonista, Vik Muniz foi criado em São Paulo, onde iniciou seus estudos de arte, e chegou aos Estados Unidos graças a um acidente. Depois de apartar uma briga na rua, acabou sendo atingido por um tiro na perna. O autor do disparo era a vítima que Muniz tentava defender na briga . Para compensar o transtorno, o homem ofereceu-lhe uma boa quantia em dinheiro que acabou por financiar sua viagem a Chicago, em 1983. Dois anos depois ele foi para Nova Iorque, onde vive até hoje. O sucesso, no entanto, chegou somente há 14 anos, quando um crítico do New York Times foi conferir a exposição principal de uma galeria e se deparou com a série ‘Sugar Children’ alojada discretamente em uma sala dos fundos. Encantado, ele escreveu uma resenha que abriu inúmeras portas ao brasileiro: além de receber um convite para participar da prestigiosa mostra New Photography, no MoMA, Vik viu suas obras serem adquiridas por museus como o Guggenheim e o Metropolitan Museum of Art.
Hoje, o prestígio de Vik ultrapassa o limite de museus e galerias. Seu trabalho também tem sido visto em outros tipos de suporte, como a capa da revista dominical do The New York Times, do último dia 7 de dezembro, para a qual criou um retrato de Albert Einstein feito de recortes de papel, e um retrato de Vladimir Putin à base de caviar, publicado na edição de 75 anos da revista Esquire. Atualmente, tem diferentes exposições montadas simultaneamente em Paris, Tóquio e São Francisco.‘
Vik’ tem direção de montagem de Emilio Kalil, montagem da Arquiprom e Fernando Arouca e programação visual de Jair de Souza. Ao longo da temporada, a produção fará visitas guiadas com populações da periferia que não possuem o hábito de ir a museus. Grupos de 50 pessoas serão levados diariamente ao MASP em ônibus especialmente fretados.
Algumas críticas:
“Sua arte fará você sorrir antes que possa dizer ‘x’... uma idéia embrulhada em surpresa e gargalhadas. Deixe o Prozac de lado e vá a essa exposição”The New York Times, 25 de setembro de 1998
“A coragem e sagacidade do artista nos fazem mesmo dar risada. Apreciamos a habilidade necessária para fazer o que ele faz (ou desfaz). E olhamos para as imagens, e o conceito da representação muda.”The Wall Street Journal, 20 de outubro de 1998
“Um artista conceitual raro que pode também satisfazer o desejo tradicional da arte feita com habilidade”Time Magazine: Leaders of the New Millennium, Edição especial de maio de 1999
“Vik Muniz, o conceitualista acessível, pedagogo sem nenhum pedantismo, escritor e curador, ultimamente chamado de mágico, gozador e feiticeiro. Fotógrafo, escultor, desenhista, artista... Se você pensa que arte conceitual é entediante e seca, vá correndo ver...”Review: The Critical State of Visual Art in New York, 15 de outubro de 1998
“O que vemos é um truque, e ficamos querendo saber como ele fez; as técnicas variadas inspiram uma curiosidade raramente experimentada pelos fãs de arte contemporânea”Artforum, dezembro de 1998
SERVIÇO Exposição ‘Vik’Retrospectiva com 131 obras do artista plástico Vik MunizRealização e coordenação: Aprazível Edições e Arte – Leonel Kaz e Nigge LoddiPatrocínio: Bradesco Seguros e PrevidênciaDireção de montagem: Emílio KalilProgramação visual: Jair de SouzaVídeos – Fabio GhivelderMontagem: Arquiprom / Fernando AroucaVernissage: 23 de abril Exposição: de 24 de abril a 12 de julhoHorário de visitação: terça a domingo e feriados, das 11h às 18h; Às quintas, das 11h às 20h. Ingresso: Inteira – R$ 15,00Estudantes - R$ 7,00Menores de 10 anos e maiores de 60 anos – GratuitoÀs terças-feiras a entrada é gratuita Local: Museu de Arte de São Paulo – MASPEndereço: Av. Paulista, 1578Telefone: (11) 3251 5644 Classificação etária: livreEstacionamento pago no local Acesso a deficientes Informações para a imprensa:Factoria ComunicaçãoMario Canivello ( mario@factoriacomunicacao.com )Vanessa Cardoso ( vanessa@factoriacomunicacao.com )Alan Diniz ( alan@factoriacomunicacao.com )Tels: (21) 2274.0131 / 2239.0835

Tô me achando!

Tua tarefa ficou muito boa! Dava risada sozinho com o título! òtima sacada!As fotos dão bem essa idéia de vertigem! Muito bom humor e uma tirada inteligente.Claro, tu sabes que elas apresentam aqueles probleminhas técnicos de iluminação, de foco e tal... Mas a tarefa em si, como ensaio e tirada de tema ficou excelente.Parabéns!
Profe Günter Sistemas de representação ENSAIO FOTOGRÁFICO
VOU DISPOR POR AQUI! RODA DE CHIMARRÃO SOB INFLUENZA aguardem...

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

NASCIDOS EM BORDÉIS

Para iniciar o comentário a imagem significativa é a de uma lâmpada acesa e várias mariposas em busca da luz.
Distrito da luz vermelha, India,os registros só foram permitidos pelos moradores do local que viram no trabalho da arte educadora o encantamento de suas crianças!
A cultura de aceitação da vida dolorosa desde pequenos preocupados em ganhar dinheiro e sustentar-se ou já ter a responsabilidades pelos irmãos.
Através das das fotos tristes vidas se revelam, focando uma Índia dos avessos,pelo visor inverso da câmara no passeio do zoológico respeitam as regras do parque.Composições de linhas e informações analisando e ensinando sobre as fotos e falando sobre as histórias de vida,percebendo além do registro a foto que revela além do olhar com outras linhas e imagens.
Proporcionando passeios e outras experiências aos alunos que fazem uma catarse de suas vidas e pensam em futuro.
As fotos fazem parte de uma exposição para fazer um fundo de arrecadação para posssibilitar a transformação das histórias de vida através do conhecimento o encontro com a palavra esperança...emocionante.

FILME: ENTRE OS MUROS DA CIDADE

A o observarmos outras realidades educacionais refletimos melhor sobre nossas práticas erros e acertos.No filme nos deparamos com um sistema de punição que só foi abolido recentemente na França, há um vazio entre o que o professor ensina e que o aluno deseja aprender.Neste vazio a falta de propósito dá margem ao saber que é banalizado sendo fora da realidade dos alunos e professores desmotivados dividem o educando em nota e comportamento.Os pais não compreendem o que os filhos precisam aprender já que a maioria são imigrantes e vivem em uma periferia onde suas necessidades de sobrevivência e permanência são mais urgentes.
Ao perder a cabeça e ofender as alunas é deflagrada uma guerra de forças entre conselho disciplinar e os questionamentos dos alunos.Final decepcionante...mas real!

MARGS Exposição França Brasil




















quinta-feira, 16 de julho de 2009

Fotografia!

Estamos confeccionando uma câmara obscura!

Como?Olha só...vai ser muito legal

quarta-feira, 8 de julho de 2009



Podemos dizer que para se fazer arte é necessário: disposição para processos, descobertas e experiências. Ousadia, pensamento, criação e recriação: a arte passa por aí. Então, por que não usar tudo isso na criação do seu portfólio? Assim:
não é fazer qualquer coisa;
não é fazer o que já está elaborado ou pensado por outro, mas o que pode ser reelaborado e repensado por mim;
é descobrir o fazer, fazendo, reelaborando, repensando;
é inventar e reinventar modos de fazer.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Meu querido diário!

Lembra os antigos diários que eram recheados de confissões?
Pois é, mesmo quase tendo sido vencida pela luta de viver esta conquista da universidade, e as GRANDES DIFICULDADES de acesso renascí, e, estou comprando briga na escola para ter o direito de utilizar o laboratório de informática.Por isso andei fora do ar, mas a batalha é justa!

terça-feira, 23 de junho de 2009


É chamado o signo do Cristo, o signo da compaixão universal.É sentimental e solidário.Têm uma tristeza oculta dentro de si, embora muitas vezes não a definam desta forma. Captam como esponjas os sofrimentos dos demais, e muitas vezes sentem sua dor, sem saber o que estão sentindo.Tem "insights" que não conseguem explicar, e tiram a maior parte de suas inspirações do subconsciente coletivo.

segunda-feira, 22 de junho de 2009


No lançamento do meu blogger, no Pró-Info,
em 2008 esta era a imagem mais significativa!
Trouxe para edição 2009 também!

Sabedoria...


Minha higiene mental!


Passear no parque,
apreciar a natureza,
ler,
deleciar um bom filme,
almoço em família,
aprender qualquer coisa com alguém,
observar a beleza mesmo escondidinha...
minhas paixões!

Vejo flores em você!


O céu é o limite...



Eram postagens que já havia no meu blogger,como não tive meio de entrar, deixo as belezas de minha vida para todos vocês!

Que bom é dormir!

Eu já existia!

Quinta-feira, 14 de Agosto de 2008

criança é sinceramente tudo de bom!

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SONHOS:ACALENTADOS,ESCONDIDOS,GUARDADOS PARA SEREM SEMPRE REALIZADOS!
Postado por lumigli às 14:20 0 comentários
Quarta-feira, 13 de Agosto de 2008


A PAZ VEM ME PERSEGUINDO!
Postado por lumigli às 14:46 0 comentários
Terça-feira, 12 de Agosto de 2008

FALOU POUCO MAS BEM...

Postado por lumigli às 15:24 0 comentários

Orquídeas tem um significado todo especial em minha vida!Por isso aproveito este espaço para repartir esta LINDEZAda natureza! bjs carinhosos lu
Postado por lumigli às 15:14 0 comentários

Exposição "Mario Quintana Cem Anos",Centro Cultural Santander, Porto Alegre,setembro 2006Mario de Miranda Quintana (Alegrete, 30 de julho de 1906Porto Alegre, 5 de maio de 1994) foi um poeta, tradutor e jornalista brasileiro.Índice[esconder][editar] BiografiaEra filho de Celso de Oliveira Quintana e de Virgínia de Miranda Quintana. Fez as primeiras letras em sua cidade natal, mudando-se em 1919 para Porto Alegre, onde estudou no Colégio Militar, publicando ali suas primeiras produções literárias. Trabalhou na Editora Globo, quando esta ainda era uma instituição eminentemente gaúcha, e depois na farmácia paterna.Considerado o poeta das coisas simples e com um estilo marcado pela ironia, profundidade e perfeição técnica, trabalhou como jornalista quase que a sua vida toda. Traduziu mais de cento e trinta obras da literatura universal, entre elas Em busca do tempo perdido de Marcel Proust, Mrs. Dalloway de Virginia Woolf, e Palavras e sangue, de Giovanni Papini.Em 1953 trabalhou no jornal Correio do Povo (Porto Alegre). Trabalhava como colunista da página de cultura, que saía no dia de sábado, e em 1977 saiu do jornal.Em 1940 lançou o seu primeiro livro de poesias, A rua dos cataventos, iniciando a sua carreira de poeta, escritor e autor infantil. Em 1966 foi publicada a sua Antologia poética, com 60 poemas inéditos, organizada por Rubem Braga e Paulo Mendes Campos, e lançada para comemorar seus 60 anos, sendo por esta razão o poeta saudado na Academia Brasileira de Letras por Augusto Meyer e Manuel Bandeira, que recita o poema Quintanares, de sua autoria, em homenagem ao colega gaúcho. No mesmo ano ganhou o Prêmio Fernando Chinaglia da União Brasileira de Escritores de melhor livro do ano. Em 1980 recebeu o prêmio Machado de Assis, da ABL, pelo conjunto da obra.Viveu grande parte da vida em hotéis, sendo o último deles o Hotel Majestic, no centro velho de Porto Alegre, que foi tombado e transformado em centro cultural e batizado como Casa de Cultura Mario Quintana, em sua homenagem, ainda em vida. Em seus últimos anos de vida, era comumente visto caminhando nas redondezas.Segundo o próprio poeta, em entrevista a Edla van Steen em 1979, seu nome foi registrado sem acento. Assim ele o usou por toda a vida.Em 2006, no centenário de seu nascimento, várias comemorações foram realizadas no estado do Rio Grande do Sul em sua homenagem.[editar] Mario Quintana e a ABLMario Quintana tentou três vezes vaga à Academia Brasileira de Letras, mas em nenhuma das ocasiões foi eleito; as razões eleitorais da instituição não lhe permitiram alcançar os vinte votos necessários para ter direito a uma cadeira. Ao ser convidado a candidatar-se uma quarta vez, e mesmo com a promessa de unanimidade em torno de seu nome, o poeta recusou[1]. Ao contrário do que muitos pensam, o "Poeminho do Contra" não foi escrito sobre a recusa da Academia, embora tenha sido bastante citado na ocasião:Todos esses que aí estão / Atravancando meu caminho / Eles passarão... / Eu passarinho!Dizia poeta sobre a ABL, que recusou-lhe vaga:Só atrapalha a criatividade. O camarada lá vive sob pressões para dar voto, discurso para celebridades. É pena que a casa fundada por Machado de Assis esteja hoje tão politizada. Só dá ministro.Luis Fernando Veríssimo, sobre a recusa da ABL:Se Mario Quintana estivesse na ABL, não mudaria sua vida ou sua obra. Mas não estando lá, é um prejuízo para a própria Academia.Cícero Sandroni:Não ter sido um dos imortais da Academia Brasileira de Letras é algo que até mesmo revolta a maioria dos fãs do grande escritor, a meu ver, títulos são apenas títulos, e acredito que o maior de todos os reconhecimentos ele recebeu: o carinho e o amor do povo brasileiro por sua poesia e pelo grande poeta e ser humano que ele foi...[editar] ObrasMonumento a Carlos Drummond de Andrade e Mario Quintana, na Praça da Alfândega, em Porto AlegreObra poéticaA Rua dos Cataventos - Porto Alegre, Editora do Globo, 1940Canções - Porto Alegre, Editora do Globo, 1946Sapato florido - Porto Alegre, Editora do Globo, 1948O aprendiz de feiticeiro - Porto Alegre, Editora Fronteira, 1950Espelho mágico - Porto Alegre, Editora do Globo, 1951Inéditos e esparsos - Alegrete, Cadernos do Extremo Sul, 1953Poesias - Porto Alegre, Editora do Globo, 1962Caderno H - Porto Alegre, Editora do Globo, 1973Apontamentos de história sobrenatural - Porto Alegre, Editora do Globo / Instituto Estadual do Livro, 1976Quintanares- Porto Alegre, Editora do Globo, 1976A vaca e o hipogrifo - Porto Alegre, Garatuja, 1977Esconderijos do tempo - Porto Alegre, L&PM, 1980Baú de espantos - Porto Alegre - Editora do Globo, 1986Preparativos de viagem - Rio de Janeiro - Editora Globo, 1987Da preguiça como método de trabalho - Rio de Janeiro, Editora Globo, 1987Porta giratória - São Paulo, Editora Globo, 1988A cor do invisível - São Paulo, Editora Globo, 1989Velório sem defunto - Porto Alegre, Mercado Aberto, 1990Água - Porto Alegre, Artes e Ofícios, 2001Livros infantisO batalhão das letras - Porto Alegre, Editora do Globo, 1948Pé de pilão - Petrópolis, Editora Vozes, 1968Lili inventa o mundo - Porto Alegre, Mercado Aberto, 1983Nariz de vidro - São Paulo, Editora Moderna, 1984O sapo amarelo - Porto Alegre, Mercado Aberto, 1984Sapato furado - São Paulo, FTD Editora, 1994AntologiasAntologia poética - Rio de Janeiro, Ed. do Autor, 1966Prosa & verso - Porto Alegre, Editora do Globo, 1978Chew me up Slowly (Caderno H) - Porto Alegre, Editora do Globo / Riocell, 1978Na volta da esquina - Porto Alegre, L&PM, 1979Objetos perdidos y otros poemas - Buenos Aires, Calicanto, 1979Nova antologia poética - Rio de Janeiro, Codecri, 1981Literatura comentada - Editora Abril, Seleção e Organização Regina Zilberman, 1982Os melhores poemas de Mário Quintana (seleção e introdução de Fausto Cunha)- São Paulo, Editora Global, 1983Primavera cruza o rio - Porto Alegre, Editora do Globo, 198580 anos de poesia - São Paulo, Editora Globo, 1986Trinta poemas - Porto Alegre, Coordenação do Livro e Literatura da SMC, 1990Ora bolas - Porto Alegre, Artes e Ofícios, 1994Antologia poética - Porto Alegre, L&PM, 1997Mario Quintana, poesia completa - Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 2005TraduçõesDentre os diversos livros que traduziu para a Livraria do Globo (Porto Alegre) estão alguns volumes do Em Busca do Tempo Perdido, de Marcel Proust (talvez seu trabalho de tradução mais reconhecido até hoje), Honoré de Balzac, Voltaire, Virginia Woolf, Graham Greene, Giovanni Papini e Charles Morgan. Além disso, estima-se que Quintana tenha traduzido um sem-número de histórias românticas e contos policiais, sem receber créditos por isso - uma prática comum à época em que atuou na Globo, de 1934 a 1955.[editar] Mario Quintana por ele mesmoNasci em Alegrete, em 30 de julho de 1906. Creio que foi a principal coisa que me aconteceu. E agora pedem-me que fale sobre mim mesmo. Bem! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão. Ah! mas o que querem são detalhes, cruezas, fofocas… Aí vai! Estou com 78 anos, mas sem idade. Idades só há duas: ou se está vivo ou morto. Neste último caso é idade demais, pois foi-nos prometida a Eternidade.Nasci no rigor do inverno, temperatura: 1 grau; e ainda por cima prematuramente, o que me deixava meio complexado, pois achava que não estava pronto. Até que um dia descobri que alguém tão completo como Winston Churchill nascera prematuro - o mesmo tendo acontecido a sir Isaac Newton! Excusez du peu… Prefiro citar a opinião dos outros sobre mim. Dizem que sou modesto. Pelo contrário, sou tão orgulhoso que acho que nunca escrevi algo à minha altura. Porque poesia é insatisfação, um anseio de auto-superação. Um poeta satisfeito não satisfaz. Dizem que sou tímido. Nada disso! sou é caladão, introspectivo. Não sei por que sujeitam os introvertidos a tratamentos. Só por não poderem ser chatos como os outros?Exatamente por execrar a chatice, a longuidão, é que eu adoro a síntese. Outro elemento da poesia é a busca da forma (não da fôrma), a dosagem das palavras. Talvez concorra para esse meu cuidado o fato de ter sido prático de farmácia durante cinco anos. Note-se que é o mesmo caso de Carlos Drummond de Andrade, de Alberto de Oliveira, de Erico Verissimo - que bem sabem (ou souberam) o que é a luta amorosa com as palavras.[editar] HomenagensO poeta Manuel Bandeira dedicou-lhe um poema, onde se lê:Meu Quintana, os teus cantaresNão são, Quintana, cantares:São, Quintana, quintanares.Quinta-essência de cantares...Insólitos, singulares...Cantares? Não! Quintanares!O pajador Jayme Caetano Braun, dedicou ao poeta a Payada a Mario Quintana, segue abaixo um trecho da poesia:Entre os bem-aventuradosDos quais fala o evangelho,Eu vejo no mundo velhoOs poetas predestinados,Eles que foram tocadosPela graça soberana,Mas a verdade pampeanaDesta minh’alma irrequieta,É que poeta nasce poetaE poeta é o Mario Quintana!
Postado por lumigli às

O CÉU É NOSSO LIMITE!

Postado por lumigli às 14:58 0 comentários


QUE
GOSTOSO
É DORMIR!
Postado por lumigli às 14:50 0 comentários
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